A AMALGA vai ter que devolver a Bruxelas um milhão de euros de apoios comunitários, “por falha da anterior equipa de gestão”, segundo Jorge Pulido Valente, vogal do Conselho Executivo da associação.
No decurso da reunião do Executivo da Câmara de Beja, realizada ontem, Jorge Pulido Valente, presidente da edilidade e vogal do Conselho Executivo da AMALGA-Associação de Municípios para a Gestão do Ambiente, referiu que a situação financeira da associação e da empresa intermunicipal Resialentejo “é muito complicada”, falando da existência de “um buraco”, justificando que não se sabe “onde vai parar”
Jorge Pulido Valente, revelou que há a “obrigação de devolver um milhão de euros a Bruxelas”, por erros de gestão, referindo a existência de municípios que “não pagam as comparticipações dos investimentos”, acrescentando que é entendimento procurar “um parceiro privado”, para viabilizar a associação e a empresa.
Miguel Ramalho, vereador comunista e vogal no anterior Conselho afirmou não “fazer comentários sobre o buraco”, justificando que o presidente da câmara é “useiro em encontrar buracos”, justificando que “o maior buraco”, é a actual maioria na câmara.
Recorde-se que as dívidas dos municípios integrantes da AMALGA, é uma situação recorrente, e que em 2003 levou à suspensão de recepção de resíduos provenientes de Ourique, face à dívida desta autarquia então presidida por José Raul dos Santos e que, em 9 de Maio desse ano, levou ao encerramento temporário da Estação de Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos de Ourique/ Castro Verde. in vozdaplanicie.pt
No decurso da reunião do Executivo da Câmara de Beja, realizada ontem, Jorge Pulido Valente, presidente da edilidade e vogal do Conselho Executivo da AMALGA-Associação de Municípios para a Gestão do Ambiente, referiu que a situação financeira da associação e da empresa intermunicipal Resialentejo “é muito complicada”, falando da existência de “um buraco”, justificando que não se sabe “onde vai parar”
Jorge Pulido Valente, revelou que há a “obrigação de devolver um milhão de euros a Bruxelas”, por erros de gestão, referindo a existência de municípios que “não pagam as comparticipações dos investimentos”, acrescentando que é entendimento procurar “um parceiro privado”, para viabilizar a associação e a empresa.
Miguel Ramalho, vereador comunista e vogal no anterior Conselho afirmou não “fazer comentários sobre o buraco”, justificando que o presidente da câmara é “useiro em encontrar buracos”, justificando que “o maior buraco”, é a actual maioria na câmara.
Recorde-se que as dívidas dos municípios integrantes da AMALGA, é uma situação recorrente, e que em 2003 levou à suspensão de recepção de resíduos provenientes de Ourique, face à dívida desta autarquia então presidida por José Raul dos Santos e que, em 9 de Maio desse ano, levou ao encerramento temporário da Estação de Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos de Ourique/ Castro Verde. in vozdaplanicie.pt