quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mértola nasceu para o desenvolvimento em 2001...

...quando Pulido Valente e a sua equipa venceram as eleições. Até então, apesar do poder político vigente não ter hipotecado o futuro da autarquia, nomeadamente em termos económicos, o que é certo é que grassava uma falta de ideias e de estratégia gritantes que contribuíram para a estagnação de um concelho cujas potencialidades são imensas. Foi essa percepção, foi a partir dessa ideia, dessas potencialidades, que Pulido Valente elaborou um programa eleitoral cirúrgico, objectivo e estrategicamente bem definido, que o conduziriam à presidência da câmara, como, aliás, já era de todos espectável. Dois mandatos depois, Mértola é um concelho literalmente diferente, para melhor. As apostas feitas nas áreas do social, no desporto, no comércio local, na promoção e valorização dos produtos endógenos do concelho, na área da cultura, do turismo, enfim, sem querer ser exaustivo, até porque, nem necessito sê-lo, tal é a evidência do trabalho desenvolvido pelo actual executivo da câmara de Mértola, a autarquia imprimiu novas e envolventes dinâmicas que concorreram para o fortalecimento da ideia de que o concelho de Mértola pode, como se afirmou, consolidar-se de forma sustentada e homogénea, onde os seus cidadãos, dos mais novos aos mais idosos, dos mais ricos aos mais pobres, podem viver com padrões de qualidade e dignidade muito interessantes, fruto do trabalho edificado pelo Poder Local. O futuro reserva a Mértola um lugar importante no mapa estratégico da região, porque se soube posicionar de forma bem colocada, veja-se a aposta feita nas acessibilidades, (Mértola está ligada ao país e a Espanha de forma absolutamente privilegiada), destacando-se neste capítulo a Ponte do Pomarão que para isso muito contribuiu. Depois da Era Jorge Pulido Valente, a autarquia tem agora como o seu principal rosto o jovem Jorge Rosa. É um político que ama o seu concelho. Que tem visão estratégica e ideias claras para Mértola. É alguém com o quem simpatizo e admiro. É um “terra a terra” com os pés bem assente em Mértola. É inteligente e perspicaz. Fez-se um bom político. Posto isto, se eu residisse em Mértola votaria convicta e, orgulhosamente, em Jorge Rosa e na sua equipa. Mais, se Jorge Rosa precisasse de um voto para vencer as eleições, não teria qualquer problema em recensear-me em Mértola, para votar nele, tal é o grau de confiança que em si deposito. Editorial de Junho da Revista Cultos por Rui Rosa (Director)


1 comentário:

  1. concordo gostava que o povo de mertola tivesse melhor memoria e nao criticase tanto por ter dor nos cotovelos aconcelho ir ao ortopedista pode ser que ainda tenhom soluçao

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