segunda-feira, 1 de junho de 2009

A autarquia de Mértola "substituiu a colaboração pela hostilização", admite Cláudio Torres

O arqueólogo Cláudio Torres, fundador e director do Campo Arqueológico de Mértola (CAM), diz que a "cumplicidade e a interajuda" que existiam com o município alentejano para desenvolver um projecto cultural está a passar por um mau bocado e pode acabar. A autarquia, admite o arqueólogo, "substituiu a colaboração pela hostilização", ameaçando um trabalho lançado há três décadas. O CAM foi forçado a transformar-se em empresa para poder disputar com outras firmas especializadas a prospecção e investigação arqueológica no concelho de Mértola, onde desenvolveu um projecto de reconhecido mérito. O mal-estar entre a autarquia e o CAM acentuou-se nos últimos anos. A desconfiança surgiu quando Jorge Pulido Valente foi eleito presidente da câmara, em 2001, numa lista do PS. Na altura, o arqueólogo advertiu para os riscos que o projecto poderia correr com a nova liderança municipal. Pulido Valente comprometeu-se, então, a manter a essência da colaboração que vinha da anterior gestão da CDU, alegando, no entanto, que teria de haver mais rigor na gestão dos dinheiros públicos...para ler a totalidade da notícia clique em "Público". in Jornal Público

2 comentários:

  1. vão ver o texto do Pulido em resposta á provocação barata do Cláudio. Tá no blog Mértola

    ResponderEliminar
  2. nem sei como é que o polido se deu ao trabalho de lhe responder!

    ResponderEliminar