No âmbito do consórcio ENEOP – Eólicas de Portugal, constituído pela EDP, ENERCON, FINERGE, GENERG e TP deverá avançar já no próximo ano a instalação do Parque Eólico do Baixo Alentejo. Neste momento está em curso o estudo de impacte ambiental. Inicialmente o projecto previa a criação de um parque eólico com uma potência de 60 megawatts (MW), perto do existente na Serra do Mú, em Almodôvar e de um segundo Mértola/Almodôvar com uma potência instalada de 40 megawatts (MW). Os constrangimentos ambientais levaram à reconfiguração do investimento que contempla neste momento a criação de três sub-parques: Loulé/Alcoutim (38 megawatts); Mértola (24 megawatts) e Almodôvar (26 megawatts). A revelação foi feita por Lobo Gonçalves, administrador da empresa promotora do Parque Eólico de Almodôvar, na última sexta-feira, no decorrer do projecto “em.cantos”. A iniciativa do IPBeja reuniu vários especialistas e debateu “O Parque Eólico de Almodôvar: Repercussões Sociais, Económicas e Expectativas Futuras”. in radiopax.com
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Parque Eólico do Baixo Alentejo arranca em 2010
O Parque Eólico do Baixo Alentejo, com uma potência total instalada de 88 megawatts (MW) dividida por três sub-parques, vai ser construído e deverá começar a funcionar em 2010, num investimento estimado de 120 milhões de euros.
A licença de estabelecimento, "necessária para o arranque da construção", "já foi pedida" e o parque vai ser construído "em 2010", devendo começar a funcionar "até ao final" daquele ano, segundo Lobo Gonçalves, administrador da empresa promotora, a ENEOP 2.
O parque vai ser constituído pelos sub- parques de Loulé/Alcoutim (38 MW), no distrito de Faro, Almodôvar (26 MW) e Mértola (24 MW), no distrito de Beja, precisa o responsável.
O projecto inicial previa dois sub- parques, um em Almodôvar, com 60 MW, e outro em Mértola, com 40 MW, mas "devido a constrangimentos ambientais, ao nível da avifauna, foi preciso desviar o parque para Sudoeste e reconfigurar o projecto", diz Lobo Gonçalves.
"Reduziu-se e reconfigurou-se a potência total instalada, que passou de 100 para 88 MW" e "optou-se pela construção do terceiro sub-parque Loulé/Alcoutim", explica.
A licença de estabelecimento, "necessária para o arranque da construção", "já foi pedida" e o parque vai ser construído "em 2010", devendo começar a funcionar "até ao final" daquele ano, segundo Lobo Gonçalves, administrador da empresa promotora, a ENEOP 2.
O parque vai ser constituído pelos sub- parques de Loulé/Alcoutim (38 MW), no distrito de Faro, Almodôvar (26 MW) e Mértola (24 MW), no distrito de Beja, precisa o responsável.
O projecto inicial previa dois sub- parques, um em Almodôvar, com 60 MW, e outro em Mértola, com 40 MW, mas "devido a constrangimentos ambientais, ao nível da avifauna, foi preciso desviar o parque para Sudoeste e reconfigurar o projecto", diz Lobo Gonçalves.
"Reduziu-se e reconfigurou-se a potência total instalada, que passou de 100 para 88 MW" e "optou-se pela construção do terceiro sub-parque Loulé/Alcoutim", explica.
O sub-parque de Loulé/Alcoutim, o maior, constituído por 19 aerogeradores, com 2 MW de potência cada, vai ser construído nas freguesias de Ameixial (Loulé) e Martinlongo (Alcoutim).
O sub-parque de Almodôvar, com 13 aerogeradores, com 2 MW de potência cada, vai ser construído na freguesia de Santa Cruz.
O sub-parque de Mértola, com 12 aerogeradores, também com 2 MW de potência cada, vai nascer na freguesia de São Miguel do Pinheiro.
O Parque Eólico do Baixo Alentejo vai ter uma produção anual estimada de 200 gigawatts/hora (GWh), o suficiente para abastecer 95.000 habitantes e poupar a emissão de 100.000 toneladas de gases com efeito de estufa (CO2).
O sub-parque de Almodôvar, com 13 aerogeradores, com 2 MW de potência cada, vai ser construído na freguesia de Santa Cruz.
O sub-parque de Mértola, com 12 aerogeradores, também com 2 MW de potência cada, vai nascer na freguesia de São Miguel do Pinheiro.
O Parque Eólico do Baixo Alentejo vai ter uma produção anual estimada de 200 gigawatts/hora (GWh), o suficiente para abastecer 95.000 habitantes e poupar a emissão de 100.000 toneladas de gases com efeito de estufa (CO2).
A ENEOP 2 é uma subsidiária da empresa ENEOP - Eólicas de Portugal, criada em 2006 e constituída pela empresa alemã Enercon, pela portuguesa Enernova, do grupo EDP, e Finerge, do grupo espanhol ENDESA, pelo grupo português Generg e pela TP - Sociedade Térmica Portuguesa, uma parceria dos grupos Sonae e Endesa.
Diário Digital / Lusa
Diário Digital / Lusa
investimentos em mertola...uma coisa BOA e POSITIVA... comentários ZERO!, pois não interessa!!! não é mim e cdu ?!
ResponderEliminarÉ pena uma notícia destas não despoletar alguns comentários. Se se tratasse de uma politiquice qualquer a coisa seria logo comentada a torto e a direito, de atravessado, ao comprido, de lado, de todas as maneiras. Bastava isso e apareciam logo uns quantos a vomitar as ofensas do costume. Assim não vamos a lado nenhum!...
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