A candidatura do projecto “Âncoras do Guadiana” foi reconhecida formalmente, a 29 de Julho, como estratégia de eficiência colectiva do “Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos” Provere. Este projecto é determinante para a região e principalmente para Mértola, sendo que uma das principais acções previstas é o desassoreamento do Guadiana. O “Âncoras do Guadiana” está baseado no rio Guadiana e nos espaços naturais protegidos e classificados e a sua área de intervenção corresponde aos concelhos de Mértola, Alcoutim, Castro Marim e três freguesias de Tavira. Além do desassoreamento Guadiana, estão contempladas outras iniciativas como mini-marinas, o reforço do alojamento e oferta turística e o estudo de navegabilidade do Guadiana, da foz ao Pomarão. O Provere foi aprovado pelas Comissões Ministeriais de Coordenação do Programa Operacional Factores de Competitividade e dos Programas Operacionais Regionais, pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e pelo Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social.sexta-feira, 31 de julho de 2009
“Âncoras do Guadiana” aprovado pelo Provere
A candidatura do projecto “Âncoras do Guadiana” foi reconhecida formalmente, a 29 de Julho, como estratégia de eficiência colectiva do “Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos” Provere. Este projecto é determinante para a região e principalmente para Mértola, sendo que uma das principais acções previstas é o desassoreamento do Guadiana. O “Âncoras do Guadiana” está baseado no rio Guadiana e nos espaços naturais protegidos e classificados e a sua área de intervenção corresponde aos concelhos de Mértola, Alcoutim, Castro Marim e três freguesias de Tavira. Além do desassoreamento Guadiana, estão contempladas outras iniciativas como mini-marinas, o reforço do alojamento e oferta turística e o estudo de navegabilidade do Guadiana, da foz ao Pomarão. O Provere foi aprovado pelas Comissões Ministeriais de Coordenação do Programa Operacional Factores de Competitividade e dos Programas Operacionais Regionais, pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e pelo Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social.
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Parece que vejo ali um barco com 80 metros, será verdade ou ilusão óptica?
ResponderEliminarPois eu vi alguns , não muitos mas alguns, se não fosse os vossos trinta anos de atraso, possivelmente já os verias ,bendizendo até ao Pomarão.
ResponderEliminarJá há muito tempo que há barcos no Pomarão, até há um que foi adquirido quando a CDU esteve na Câmara e há outro que é o da ADPM, agora o tal macaco que mais parecia uma fragata pelos seus 80 metros é que ninguém o viu.
ResponderEliminarEra bom que esse sr. que fala no barco que a CDU comprou - o "Vendaval" - referisse também os milhares de contos que tal barco custou, bem como os milhares de contos que a Câmara gastou para o pôr a navegar. Um dos bons negócios da CDU, não há dúvida!
ResponderEliminarÉ bem verdade esta do ultimo comentário. O que gastaram na aquisição e nas constantes reparações quase dava para comprar
ResponderEliminardois Saramugos, bastava terem pedido opinião ao Sr. de la Rozilla.
Há aqui um anónimo que barcos para ele é chinês, desconhece que aquelas estruturas flutuantes têm uma grande durabilidade e por isso têm reparações intremédias e grandes reparações, estas últimas em doca seca. A manutenção de um barco é algo que é caro e pelo que vejo os que queriam comprar a tal fragata de 80 metros, discordam que em Mertola exista um barco de rio, o Vendaval e um outro o Saramugo, e depois anda esta gente a falar no desenvolvimento do Concelho, enfim...gente que não sabe o que quer nem o que fazer.
ResponderEliminarOlhe que não!
ResponderEliminarO Vendaval, primeiro foi "barco de mar".
Quando foi comprado pela CMM estava todo podre.
Não é preciso ir à China, toda a gente sabe isso.
Boas tardes:
ResponderEliminarSobre este assunto de barcos, o primeiro navio que a Câmara de Mértola versus ADPM adquiriu foi
o barco de recreio do Lusitano, acho que (tenho a certeza) foi negócio do candidato Jorge Revez, não sei onde foi parar o dito na altura navio.
Continuação...