STAL/BEJA manifesta, em nota de imprensa, a sua preocupação com afirmações e atitudes dos executivos camarários nas autarquias de Beja, Cuba e Almodôvar.
Segundo o sindicato, em Beja, através de um alarmismo despropositado em torno da situação financeira da Câmara que está a ser utilizado para encobrir futuros despedimentos de trabalhadores. Em Cuba e Almodôvar através da pressão e perseguição directa a trabalhadores candidatos em listas opositoras aos actuais executivos.
Diz esta estrutura que, “contrariando o que havia propagandeado em campanha eleitoral, o Executivo Camarário PS de Beja anunciou já, a coberto de supostas dificuldades financeiras da autarquia, poder vir a dispensar trabalhadores, não renovando os seus contratos e, sem razão aparente, suspendeu os Estágios Profissionais, mandando 16 estagiários para casa”.
O STAL condena ainda “a utilização abusiva e demagógica de tais supostas dificuldades financeiras, bem como a ligeireza com que o Executivo PS da Câmara anuncia a intenção de não renovar contratos, atitude que desde já está a causar instabilidade e apreensão junto dos trabalhadores da autarquia”.
Considerando que estão perante trabalhadores que desempenham funções de carácter permanente, o STAL considera preocupantes as informações que têm vindo a ser divulgadas pelo actual executivo camarário e desde já alerta para a necessidade de urgentemente serem concluídos os concursos gerais de admissão abertos pelo anterior executivo.
As preocupações do STAL não se ficam apenas pelo Município de Beja, já que também em Cuba e Almodôvar o sindicato sinaliza problemas.
Segundo o STAL, “apreensão e revolta é o sentimento que têm vindo a provocar as atitudes de pressão e perseguição perpetradas pelo Executivos Camarários, PSD de Almodôvar e PS de Cuba recém-eleitos, a trabalhadores da autarquia que fizeram parte de listas opositoras aos actuais executivos, nas últimas eleições autárquicas”.
Retirada de responsabilidades e de meios para o desempenho eficaz de funções, alterações de local de trabalho e alterações unilaterais de horários de trabalho, são algumas das atitudes verificadas, que o STAL considera ilegais e anticonstitucionais.
O STAL condena veementemente tais atitudes e declara que recorrerá a todas as formas para combater estes actos, seja através da denúncia, da mobilização dos trabalhadores para a luta ou do recurso aos tribunais.
Jorge Pulido Valente, autarca de Beja, começa logo por questionar-se se este é um comunicado do STAL ou do PCP e recusa as ideias expressas pelo sindicato.
António Sebastião, presidente da Câmara de Almodôvar, nega as acusações do STAL e considera que a divulgação da nota de imprensa foi uma atitude de “leviandade”.
Quanto ao autarca de Cuba, Francisco Orelha, preferiu não comentar o conteúdo do comunicado do STAL. in radiopax.com e vozdaplanicie.pt
Segundo o sindicato, em Beja, através de um alarmismo despropositado em torno da situação financeira da Câmara que está a ser utilizado para encobrir futuros despedimentos de trabalhadores. Em Cuba e Almodôvar através da pressão e perseguição directa a trabalhadores candidatos em listas opositoras aos actuais executivos.
Diz esta estrutura que, “contrariando o que havia propagandeado em campanha eleitoral, o Executivo Camarário PS de Beja anunciou já, a coberto de supostas dificuldades financeiras da autarquia, poder vir a dispensar trabalhadores, não renovando os seus contratos e, sem razão aparente, suspendeu os Estágios Profissionais, mandando 16 estagiários para casa”.
O STAL condena ainda “a utilização abusiva e demagógica de tais supostas dificuldades financeiras, bem como a ligeireza com que o Executivo PS da Câmara anuncia a intenção de não renovar contratos, atitude que desde já está a causar instabilidade e apreensão junto dos trabalhadores da autarquia”.
Considerando que estão perante trabalhadores que desempenham funções de carácter permanente, o STAL considera preocupantes as informações que têm vindo a ser divulgadas pelo actual executivo camarário e desde já alerta para a necessidade de urgentemente serem concluídos os concursos gerais de admissão abertos pelo anterior executivo.
As preocupações do STAL não se ficam apenas pelo Município de Beja, já que também em Cuba e Almodôvar o sindicato sinaliza problemas.
Segundo o STAL, “apreensão e revolta é o sentimento que têm vindo a provocar as atitudes de pressão e perseguição perpetradas pelo Executivos Camarários, PSD de Almodôvar e PS de Cuba recém-eleitos, a trabalhadores da autarquia que fizeram parte de listas opositoras aos actuais executivos, nas últimas eleições autárquicas”.
Retirada de responsabilidades e de meios para o desempenho eficaz de funções, alterações de local de trabalho e alterações unilaterais de horários de trabalho, são algumas das atitudes verificadas, que o STAL considera ilegais e anticonstitucionais.
O STAL condena veementemente tais atitudes e declara que recorrerá a todas as formas para combater estes actos, seja através da denúncia, da mobilização dos trabalhadores para a luta ou do recurso aos tribunais.
Jorge Pulido Valente, autarca de Beja, começa logo por questionar-se se este é um comunicado do STAL ou do PCP e recusa as ideias expressas pelo sindicato.
António Sebastião, presidente da Câmara de Almodôvar, nega as acusações do STAL e considera que a divulgação da nota de imprensa foi uma atitude de “leviandade”.
Quanto ao autarca de Cuba, Francisco Orelha, preferiu não comentar o conteúdo do comunicado do STAL. in radiopax.com e vozdaplanicie.pt
STAL / CDU / PCP - no seu melhor!!!
ResponderEliminarcomo não conseguiram aí ganhar as eleições, agora andam com a conversa de TRETA, para ver se conseguem destabilização, mas o povo é e foi suberano e escolheu os seus lideres para os próximos 4 anos.
Muitos dos sindicalistas era melhor que em vez de tentarem destabilizar, trabalharem pelo menos davam algun contributo ao País.
ResponderEliminarAntónio Sebastião já respondeu a dizer que em vez de fazerem comunicados a dizer mentiras era melhor o sindicato se ter informado junto dos Executivos para saberem se na verdade tinha passado algo.
ResponderEliminarCom este tipo de atitude cada vez os sindicatos estão nais desacreditados.
Os trabalhadores servem para pagar as cotas mensais, mas quando há greves não recebem o vencimento, mas os sindicalistas nesse dia recebem também vencimento.
Então que tipo de democraçia utilizam os nossos sindicatos?
Assim só faço greve quando o meu sindicato me pagar o dia como o fazem aos empurras.
Saudações sindicalistas.....
Cuba de Francisco Orelha, nem respondeu, ignorou o comunicado!!!
ResponderEliminarO desprezo por vezes é a melhor resposta.
O Drº Jorge Pulido Valente, ainda se deu ao trabalho de perguntar se era um comunicado do stal ou do cdu, mais sabe ele de quem é.
ResponderEliminarO povo é quem mais ordenha!
Quem não sabe perder, quer odepois iludir o povo com estes boatos.
Espero que o stal tenha melhores dias pois todos temos dias maus.