No Distrito de Beja, os partidos e coligações estimam gastar 2,4 milhões de euros com a campanha eleitoral para as eleições autárquicas. Os dados divulgados pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, revelam que mais de 87% das verbas são resultantes de subvenções do Estado.
Dados divulgados pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, os partidos, coligações e movimentos de independentes estimam gastar 2,4 milhões de euros com a campanha eleitoral para as eleições autárquicas.
Na totalidade, os quatro partidos, as quatro coligações e os dois movimentos de cidadãos em juntas de freguesia, vão gastar 2.417.172 euros, sendo que 2.115.032 euros, correspondente a 87,5 % do total, são resultantes de subvenções do Estado, segundo informação divulgada no “site” na Internet pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, organismo que coadjuva o Tribunal Constitucional
A CDU estima gastar 780.050 euros, sendo que o valor mais alto para a campanha está previsto para Serpa com 95.000 euros, enquanto que em Beja, a coligação deverá gastar 90.000 euros.
Por seu turno, o PS tem orçados para a campanha, 778.572 euros, estando a maior “fatia” destinada a Moura, com 103.600 euros, enquanto que na capital de Distrito os socialistas apresentam um orçamento de 77.904 euros. De referir que comunistas e socialistas são as únicas forças que apresentam candidaturas nos 14 concelhos do Distrito de Beja.
O PSD, que concorre de forma isolada em 9 concelhos, apresenta uma previsão de gastos de 575.100 euros, sendo que as maiores perspectivas de gastos estão centradas em Beja, Moura e Serpa, com 95.580 euros cada, enquanto que nos restantes municípios estão destinados 47.945 em cada um deles.
O Bloco de Esquerda, assumiu candidaturas em 8 concelhos, com um orçamento provisional de 15.950 euros, 4.500 dos quais destinados a Beja, enquanto que em Aljustrel o BE, espera gastar 350 euros.
O Movimento Partido da Terra (MPT), só concorre em Ferreira do Alentejo e tem uma previsão de despesas de 20.700 euros.
Tal como tem sido afirmado pelo seu líder, o CDS/ PP, que de forma isolado concorre em 5 concelhos, tem um orçamento de 3.475 euros, tendo “agendados” 1.225 para Serpa, 920 para Moura e em Beja 733 euros.
A coligação PSD/ CDS, que se apresenta a sufrágio em Odemira, Aljustrel e Castro Verde, tem disponíveis 191.700 euros, sendo que 95.850 são para o primeiro dos concelhos e os restantes têm 47.925 cada. A outra coligação entre estes dois partidos, que recebe a parceria do PPM, cujo objectivo está centrado em Alvito, tem 47.925 euros para promover o seu candidato.
Duas candidaturas de cidadãos, uma à Junta de Freguesia de São Barnabé, em Almodôvar e outra em Santo Aleixo da Restauração, em Moura, apresentam 1.700 e 2.000 euros, respectivamente, de orçamento.
De salientar que na página da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, no apartado “Grupo de Cidadãos Eleitores Proponentes”, não existe qualquer referência às candidaturas da Força Autárquica Independente (FAI), em Beja e do Movimento Independente por Mértola (MIM).
Recorde-se que as eleições autárquicas realizam-se a 11 de Outubro, são antecedidas das legislativas que se realizam a 27 de Setembro, com as campanhas oficiais a decorrem quase “coladas”: a das legislativas entre 13 e 25 de Setembro e a das autárquicas de 29 de Setembro a 9 de Outubro, segundo o mapa calendário da Comissão Nacional de Eleições. in vozdaplanicie.pt
Dados divulgados pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, os partidos, coligações e movimentos de independentes estimam gastar 2,4 milhões de euros com a campanha eleitoral para as eleições autárquicas.
Na totalidade, os quatro partidos, as quatro coligações e os dois movimentos de cidadãos em juntas de freguesia, vão gastar 2.417.172 euros, sendo que 2.115.032 euros, correspondente a 87,5 % do total, são resultantes de subvenções do Estado, segundo informação divulgada no “site” na Internet pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, organismo que coadjuva o Tribunal Constitucional
A CDU estima gastar 780.050 euros, sendo que o valor mais alto para a campanha está previsto para Serpa com 95.000 euros, enquanto que em Beja, a coligação deverá gastar 90.000 euros.
Por seu turno, o PS tem orçados para a campanha, 778.572 euros, estando a maior “fatia” destinada a Moura, com 103.600 euros, enquanto que na capital de Distrito os socialistas apresentam um orçamento de 77.904 euros. De referir que comunistas e socialistas são as únicas forças que apresentam candidaturas nos 14 concelhos do Distrito de Beja.
O PSD, que concorre de forma isolada em 9 concelhos, apresenta uma previsão de gastos de 575.100 euros, sendo que as maiores perspectivas de gastos estão centradas em Beja, Moura e Serpa, com 95.580 euros cada, enquanto que nos restantes municípios estão destinados 47.945 em cada um deles.
O Bloco de Esquerda, assumiu candidaturas em 8 concelhos, com um orçamento provisional de 15.950 euros, 4.500 dos quais destinados a Beja, enquanto que em Aljustrel o BE, espera gastar 350 euros.
O Movimento Partido da Terra (MPT), só concorre em Ferreira do Alentejo e tem uma previsão de despesas de 20.700 euros.
Tal como tem sido afirmado pelo seu líder, o CDS/ PP, que de forma isolado concorre em 5 concelhos, tem um orçamento de 3.475 euros, tendo “agendados” 1.225 para Serpa, 920 para Moura e em Beja 733 euros.
A coligação PSD/ CDS, que se apresenta a sufrágio em Odemira, Aljustrel e Castro Verde, tem disponíveis 191.700 euros, sendo que 95.850 são para o primeiro dos concelhos e os restantes têm 47.925 cada. A outra coligação entre estes dois partidos, que recebe a parceria do PPM, cujo objectivo está centrado em Alvito, tem 47.925 euros para promover o seu candidato.
Duas candidaturas de cidadãos, uma à Junta de Freguesia de São Barnabé, em Almodôvar e outra em Santo Aleixo da Restauração, em Moura, apresentam 1.700 e 2.000 euros, respectivamente, de orçamento.
De salientar que na página da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, no apartado “Grupo de Cidadãos Eleitores Proponentes”, não existe qualquer referência às candidaturas da Força Autárquica Independente (FAI), em Beja e do Movimento Independente por Mértola (MIM).
Recorde-se que as eleições autárquicas realizam-se a 11 de Outubro, são antecedidas das legislativas que se realizam a 27 de Setembro, com as campanhas oficiais a decorrem quase “coladas”: a das legislativas entre 13 e 25 de Setembro e a das autárquicas de 29 de Setembro a 9 de Outubro, segundo o mapa calendário da Comissão Nacional de Eleições. in vozdaplanicie.pt